quarta-feira, janeiro 25, 2012

Campeões das Divisões de Acesso da Abrasp


Messias Félix em Macaé; campeão da elite em 2009 e da última edição da série B em 2011

A divisão de acesso surgiu no surfe brasileiro em 2000, com a criação do SuperSurf, circuito de elite da Abrasp nos moldes do World Tour da ASP. O então chamado SuperTrials, nosso WQS nacional, reunia etapas estaduais e regionais.

Em 2004 o nome do ranking mudou para Brasil Tour, e além dos estaduais e regionais, passou a incluir etapas do circuito Petrobras e outros eventos de porte nacional.

Em 2010 o circuito de elite mudou para Brasil Surf Pro (o SuperSurf virou parte do WQS), mas o ranking de acesso foi mantido quase inalterado. Apenas até 2012, quando deixou de existir com a criação do ranking unificado - o Abrasp Brasil Tour.

Brasil Tour
2011 Messias Félix (CE)|Halley Batista (PE)|Simão Romão (RJ)
2010 Thomas Hermes (SC)|Alan Jhones (RN)|Bruno Galini (BA)
2009 Odirlei Coutinho (SP)|Thiago de Sousa (CE)|Messias Felix (CE)
2008 Pedro Henrique (RJ)|Adilton Mariano (CE)|Diego Santos (SP)
2007 Renato Galvão (SP)|Messias Felix (CE)|Paulo Moura (PE)
2006 Leonardo Neves (RJ)|Sávio Carneiro (PE)|Simão Romão (RJ)
2005 Simão Romão (RJ)
2004 Adriano Souza (SP)|Fábio Gouveia (PB)|Odirlei Coutinho (SP)

Seletiva Petrobras
2010 Alan Jhones (RN)|Thomas Hermes (SC)|K.Kymmerson (ES)
2009 Thiago Sousa (CE)|Odirlei Coutinho (SP)|Hizunomê Bettero (SP)
2008 Adilton Mariano (CE)|Pedro Henrique (RJ)|Messias Félix (CE)
2007 Messias Félix (CE)|Pedro Norberto (SC)|Guilherme Herdy (RJ)
2006 Leonardo Neves (RJ)|Simão Romão (RJ)|Willian Cardoso (SC)
2005 Simão Romão (RJ)|Yuri Sodré (RJ)|Sávio Carneiro (PE)
2004 Odirlei Coutinho (SP)|Adriano Souza (SP)|Fábio Gouveia (PB)

Super Trials
2003 Renato Galvão (SP)|Adriano de Souza (SP)|Heitor Alves (CE)
2002 Tânio Barreto (AL)|Cristiano Guimarães (SP)|Claud.Lima (CE)
2001 Victor Ribas (RJ)|Claudemir Lima (CE)|Joca Jr (RN)
2000 James Santos (SC)|Tadeu Pereira (SP)

1 Comentários:

Fernando Florindo disse...

SURFE- SUGESTÃO



É notável o crescimento do surfe no Brasil nos últimos anos. Os eventos são montados a beira da praia para realização dos torneios e grandes empresas de diversos segmentos estão colocando seu nome no palanque ou em grandes balões na praia. O investimento dos patrocinadores e da mídia é altíssimo.
Mesmo com as enormes estruturas tenho notado uma pequena falha nos equipamentos de som das competições. Não faço parte do grupo dos competidores, apenas acompanho as etapas que acontecem no Litoral Norte, Itamambuca e Maresias. Já tinha notado na etapa do Supersurf em Itamambuca, e agora no Onbongo Pro Surfing que as caixas de som ficam de frente para o mar. Entendo que os surfistas necessitam de informações, que a todo o momento são passadas com muita competência pelos locutores. Mas e o público consumidor que atende o apelo dos patrocinadores.
Na ultima etapa do Onbongo eu estava a menos de dez metros à direita do palco e não ouvia as informações passadas. Pessoas do meu lado estavam ansiosas para saber quem estava competindo. Víamos surfistas passarem à nossa frente, com camisetas amarelas, pretas e vermelhas, mas não sabíamos quem era.
Com a expansão das caixas de som, mesmo as pessoas que estão fora da área do evento, pode entender as regras do surfe. Uma maior exposição dos atletas faz a marca do patrocinador ser reconhecida.
Quem vai a uma competição quer torcer. No Surfe que as manobras acontecem longe da areia, se não ouvimos como vamos torcer?


Ubatuba - SP

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