Hang Loose Pro Contest
9ª etapa do Circuito Brasileiro
e 46ª do World Qualifying Series
Local: Praia de Pitangueiras, Guarujá, São Paulo
Data: 19 a 22 de outubro de 1995
Resultado
1º. Peterson Rosa (PR)
2º. Vetea David (TAH)
3º. Gustavo Aguiar (PE)
4º. Renato Wanderley (SP)
5º. Nathan Webster (AUS)
5º. Seth Hulley (AFS)
7º. Joca Júnior (RN)
7º. Jojó de Olivença (BA)
Semifinais
1: Peterson Rosa, Gustavo Aguiar, Nathan Webster, Joca Júnior
2: Vetea David, Renato Wanderley, Seth Hulley, Jojó Olivença
Quartas-de-final
1: Peterson Rosa, Nathan Webster, Renan Rocha, Kias de Souza
2: Joca Júnior, Gustavo Aguiar, Richard Lovett, Fábio Gouveia
3: R. Wanderley, Vetea David, Chris Gallagher, Jake Spooner
4: Jojó Olivença, Seth Hulley, Amaury Pereira, Ricardo Tatuí
Resultado do Trials
1º. Jake Paterson, P.Canning, Cristiano Spirro, Beto Fernandes
Resultado Longboard
1º. Amaro Matos
2º. Picuruta Salazar
3º. Márcio Vilela
4º. Augusto Saldanha
Informações complementares:
O campeonato foi no Canto do Maluf, no Guarujá. Distribuiu U$ 40 mil e 1.500 pts para o WQS. Foi a décima edição do Hang Loose, um dos campeonatos mais antigos do Brasil (a primeira foi em 1986, na Joaquina). O grande número de inscritos levou a realização de dez baterias de pré-trials e 16 de trials.
Nos primeiros três dias o tempo esteve chuvoso, com as ondas em torno de quatro pés (um metrão) e formação irregular. No domingo decisivo apareceu o sol e as ondas, que haviam baixado um pouco, voltaram ao patamar dos quatro pés, mas "com picos indefinidos", segundo a reportagem.
Houve alguns eventos paralelos: Overboard Tagteam, Uluwatu Longboard, Surftrip Expression Session (vencida por Joca Júnior), Fruto Verde Top Prize (melhor pontuação, alcançada por Neco Padaratz nas oitavas-de-final do Trials, com um 9,5 e um 9,67) e o Sthill Pro Challenge Trials. Segundo o texto de Sérgio Noronha, o julgamento mostrou falhas e houve "várias baterias com desfecho polêmico".
Foi a terceira final consecutiva de Peterson no Hang Loose, que ficou com o vice-campeonato nas duas edições anteriores. Ele terminou invicto, vencendo todas as suas baterias. Renato Wanderley assegurou vaga no WCT do ano seguinte com o resultado.
Espelho de bateria
Fonte: matéria de duas páginas publicada na edição nº 87 da revista Inside (dezembro/1995), com texto de Sérgio Noronha e fotos de Marcelo Pretto.
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