segunda-feira, junho 18, 2007

1992 - WQS 04: Brasil Surf Open

Brasil Surf Open
4ª etapa do World Qualifying Series
2ª etapa do Circuito Brasileiro
Local: Molhes do Rio Mambituba, Torres, Rio Grande do Sul
Data: 7 a 9 de fevereiro de 1992
Premiação: US$ 15 mil

Resultado
1º. Flávio Padaratz (SC)
2º. Ricardo Tatuí (RJ)
3º. Jair de Oliveira (SP)
4º. Tinguinha Lima (SP)
5º. Pedro Muller (RJ)
5º. Alexandre Martins (PE)
7º. Wagner Pupo (SP)
7º. Fernando Graça (RJ)

Semifinais
1: R.Tatuí, Jair de Oliveira, Pedro Muller, Wagner Pupo
2: Tinguinha Lima, F.Padaratz, Alex Martins, Fernando Graça

Quartas-de-final
1: Jair Oliveira, Wagner Pupo, Guilherme Gross, Carlos Burle
2: R.Tatuí, Pedro Muller, Jojó Olivença, Fred Guaraná
3: F.Padaratz, Tinguinha Lima, Peterson Rosa, Dadá Figueiredo
4: Alex Martins, Fernando Graça, Joca Júnior, Neno Mattos


Informações complementares:
A competição foi realizada "nas merrecas irregulares dos Molhes do Rio Mambituba" e teve baterias de quatro atletas até a final, uma inovação em relação aos anos anteriores (motivada pela criação do WQS). Segundo a reportagem, "como já é tradição em Torres, o swell esteve melhor na areia do que dentro d'água".
Segundo o texto, "os top 30, acostumados ao sistema homem-a-homem, sentiram a tensão das baterias de quatro atletas".
Fábio Gouveia, "mais interessado em curtir o sul com a esposa e o filho", foi eliminado na estréia por Carlos Burle e Rodrigo Dornelles. O campeão brasileiro Ricardo Toledo também perdeu na primeira bateria para Dadá Figueiredo e Fernando Graça.
O texto destaca a bateria em que Flávio Padaratz e Tinguinha Lima eliminaram Peterson Rosa (Tinguinha virou "na última hora"). Também questiona o resultado da semifinal em que Flávio Padaratz e Tinguinha Lima se classificaram - "muita gente achou que o pernambucano Alex Martins, destaque do campeonato, tinha vencido".
Para chegar a final, Ricardo Tatuí derrotou Jojó de Olivença, Pedro Muller e Wagner Pupo.
Na bateria decisiva, Flávio Padaratz e Ricardo Tatuí disputaram a vitória, e Jair de Oliveira e Tinguinha o 3º lugar. A vitória de Teco foi "a mais previsível da história da Abrasp".
Espelho de bateria
Fonte: matéria na edição nº 78 da revista Fluir (abril/1992), com textos de Pedro Falcão e Felipe Zobaran e fotos de Basílio Ruy e Eduardo Issa.

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